Câncer dos seios paranasais

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Sintomas de câncer dos seios paranasais

Os sintomas do câncer dos seios paranasais resultam da pressão do câncer nas estruturas próximas e incluem:

  • Dor
  • Uma sensação de obstrução nasal
  • Visão dupla
  • Hemorragias nasais
  • Dor ou entupimento do ouvido
  • Dormência ou formigamento facial
  • Dentes superiores frouxos sob os seios afetados

A maioria das pessoas não desenvolve sintomas até que o câncer esteja bem avançado, porque os seios paranasais proporcionam espaço para que o câncer cresça sem pressionar estruturas vizinhas.

Diagnóstico de câncer dos seios paranasais

  • Estudos diagnósticos por imagem
  • Biópsia

Os médicos realizam exames de imagem (normalmente tomografia computadorizada e ressonância magnética) para localizar o tumor e descrever sua extensão.

Para confirmar o câncer, um médico realizará uma biópsia removendo alguns tecidos e avaliando sob um microscópio. Os médicos utilizam um tubo de visualização flexível, chamado endoscópio, para visualizar, fazer uma biópsia e, algumas vezes, remover um tumor.

Prognóstico de câncer dos seios paranasais

Quanto antes se iniciar o tratamento para o câncer dos seios paranasais, melhor será o prognóstico. Entretanto, geralmente, a sobrevivência é curta. De um modo geral, cerca de 60% das pessoas com câncer dos seios paranasais vivem mais de 5 anos.

Tratamento de câncer dos seios paranasais

  • Cirurgia
  • Radioterapia
  • Quimioterapia

Os médicos tratam o câncer dos seios paranasais, combinando cirurgia e radioterapia. Recentes avanços nas técnicas cirúrgicas permitem a extração completa de alguns tumores através do nariz, utilizando um endoscópio. Isso pode poupar partes da face que não estão envolvidas (como o olho), resultando em uma melhor aparência e função após a cirurgia.

Se for provável que o tumor reapareça, radioterapia é administrada após a cirurgia. Os médicos podem usar radioterapia ou quimioterapia como tratamento inicial quando a cirurgia seria ineficaz ou muito difícil para certos tumores.

Fonte: Por Bradley A. Schiff, MD, Montefiore Medical Center, The University Hospital of Albert Einstein College of Medicine traduzido por Tatiane Puga Lima – Momento Saúde

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