Vou viajar posso levar meus medicamentos no voo ?

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Você sabe como embarcar com remédios em viagens?

Essa é uma dúvida de muitos viajantes. Transportar medicamentos em voos no Brasil, nos Estados Unidos, na Europa ou para qualquer outros destinos internacionais pode ser um dilema para muita gente, principalmente se forem remédios controlados ou de uso contínuo, como um anticoncepcional. Calma, porque você pode levar remédios na bagagem de mão, existem apenas algumas regras e restrições que você conhecerá nesse artigo!

Cada país pode ter regulamentação específica para o uso de diferentes medicamentos e, mesmo que seja permitido o seu uso no Brasil, pode ser proibido na França, por exemplo. Pensando nisso e para te ajudar no planejamento da próxima viagem, este artigo esclarecerá tudo sobre como embarcar com remédios, tanto para destinos nacionais quanto internacionais.

De forma geral, as companhias aéreas estabelecem que você só deve levar na bagagem de mão a quantidade necessária de medicamentos para o tempo de deslocamento entre o local de embarque e o seu destino final. Contudo, há outro fato relevante que deve ser considerado: em alguns países as restrições podem ir além da questão de onde e como os medicamentos serão transportados, se a bordo ou no porão da aeronave. Confira!

Como embarcar com remédios em voos?

Como transportar medicamentos em voos

Basicamente, para levar remédios em voos é preciso saber as regras da companhia em relação ao peso, ml ou embalagem. Também é primordial pesquisar se a medicação é proibida no seu destino. Nas viagens internacionais, não pode faltar a receita em inglês, nota fiscal, laudos e tudo aquilo que comprove a sua necessidade de uso. Tudo sempre na bagagem de mão.

Viajar com remédios no avião

Como embarcar com remédios no avião

Uma prática comum para quem viaja com frequência ou vai ficar fora por um longo período, é levar uma “farmacinha” com analgésicos, antialérgicos, antitérmicos… É melhor garantir que não precisaremos perder um minuto sequer atrás de um comprimido para dor de cabeça, podendo ter à mão. Certo? Então… nem sempre! Dependendo de qual for o seu destino, um remédio permitido e considerado de uso regular pode significar algo suspeito.

Para evitar problemas com substâncias proibidas ou até mesmo ficar sem seus medicamentos de uso diário, vale começar fazendo uma análise prévia, separando os que são de uso controlado dos demais.

Outro ponto importante a ser a levado em consideração é o tempo em que você ficará viajando. Nesse caso, a quantidade de medicamentos não deve ser muito maior do que a necessária para cobrir o período específico.

Dicas para levar remédios no avião

Uma recomendação importante é não colocar os remédios naqueles porta-comprimidos, que dividem as doses por dia de uso (como na imagem acima). Os remédios devem ser mantidos nas embalagens originais e com as respectivas bulas, durante o voo e também durante toda a viagem.

No caso de xaropes ou medicamentos líquidos ou pastosos, é preciso respeitar a regra de limite máximo de transporte de até 100 ml na bagagem de mão, em voos internacionais. E para facilitar a conferência nos aeroportos, a sugestão é levar tudo em embalagens plásticas transparentes (potes ou saquinhos).

De acordo com a Portaria 1.155/2015 da Anac, o passageiro pode solicitar que a vistoria dos medicamentos no momento do embarque seja feita de forma manual, ou seja, sem passar pelo raio X e sem o uso de detectores de metal.

Para os medicamentos fitoterápicos e homeopáticos, por exemplo, esse deve ser o procedimento. Em uma situação como essa, pode ser requerido ao passageiro que manuseie sua própria bagagem e a embalagens dos remédios, de modo a evitar a contaminação por terceiros durante a inspeção.

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